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logotipo azull zomo vivir

Zomo Vivir

Um dos lemas da Zomo é levar alegria aos lugares onde vamos. Queremos que todos possam viver felizes. A Zomo Vivir nasceu desse desejo de mudar o mundo. Um programa que apoia projetos sociais com mais de 50 crianças em situação de risco, fazendo a diferença em suas vidas.

Este apoio faz com que essas crianças sejam mais felizes e dá esperança a elas nos momentos mais difíceis. Por isso, gostaríamos que você conhecesse um pouco mais sobre o programa Zomo Vivir e apoiasse um projeto em sua cidade. A Zomo está fazendo a parte dela, e você? Ajude uma causa social: o mundo será um lugar mais feliz se cada um fizer sua parte. 

logotipo azull zomo vivir

Zomo Vivir

Um dos lemas da Zomo é levar alegria aos lugares onde vamos. Queremos que todos possam viver felizes. A Zomo Vivir nasceu desse desejo de mudar o mundo. Um programa que apoia projetos sociais com mais de 50 crianças em situação de risco, fazendo a diferença em suas vidas.

Este apoio faz com que essas crianças sejam mais felizes e dá esperança a elas nos momentos mais difíceis. Por isso, gostaríamos que você conhecesse um pouco mais sobre o programa Zomo Vivir e apoiasse um projeto em sua cidade. A Zomo está fazendo a parte dela, e você? Ajude uma causa social: o mundo será um lugar mais feliz se cada um fizer sua parte. 

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Um dos lemas da Zomo é levar alegria aos lugares onde vamos. Queremos que todos possam viver felizes. A Zomo Vivir nasceu desse desejo de mudar o mundo. Um programa que apoia projetos sociais com mais de 50 crianças em situação de risco, fazendo a diferença em suas vidas.  Este apoio faz com que essas crianças sejam mais felizes e dá esperança a elas nos momentos mais difíceis. Por isso, gostaríamos que você conhecesse um pouco mais sobre o programa Zomo Vivir e apoiasse um projeto em sua cidade. A Zomo está fazendo a parte dela, e você? Ajude uma causa social: o mundo será um lugar mais feliz se cada um fizer sua parte. 
Crianças em uma cadeira comunidade zomo vivir
Crianças em uma cadeira comunidade zomo vivir

Fundação as Tias

De longe já conseguimos perceber, uma casa colorida, as risadas das crianças por todos os lados. No portão, uma menina olha para a rua, nos vê e nos deixa entrar. Esta é a Fundação Las Tías, um lugar para crianças que não tiveram a oportunidade de ter um lar. A Fundação Las Tías dá assistência a crianças abandonadas que estiveram em situação de risco. Pudemos notar, desde o início, o número de meninas que estão no local:  são 31 meninas que sofreram algum tipo de abuso, principalmente por parte de familiares. Tia Cristina, responsável pela casa, nos conta e nos mostra como é construir um abrigo para estas crianças: eles estudam, realizam atividades na casa, aprendem desde cedo a conviver em grupo, cada um fazendo um pouco para que a casa seja como uma família. Percebemos a felicidade destas crianças com qualquer demonstração de afeto da nossa parte, que já é suficiente para conseguir um sorriso enorme. E que sorriso, não é verdade? Como é bom ver a felicidade de uma criança! 
Representantes da zomo na comunidade
Crianças com um prato de comda comendo

O abrigo das Tías tem 41 crianças. A menina que nos esperava no portão é portadora de autismo, o que significa cuidado dobrado para tia Cristina, que conta também com a ajuda de outras 4 “tias”, como costumam chamá-las. Infelizmente o governo não ajuda o abrigo, portanto, as pessoas e as empresas que podem, contribuem de alguma forma para que o abrigo funcione. 

Zomo e o projeto Zomo Vivir fazem parte desta história há 7 anos, transformando o sonho da tia Cristina em realidade. Este abrigo oferece às crianças a oportunidade de ter uma família, de abandonar uma realidade infeliz. Algumas crianças já tiveram contato com as drogas e hoje conseguem aproveitar a infância verdadeiramente, e viver momentos que somente uma criança tem direito de viver. 

Fundação as Tias

Representantes da zomo na comunidade
De longe já conseguimos perceber, uma casa colorida, as risadas das crianças por todos os lados. No portão, uma menina olha para a rua, nos vê e nos deixa entrar. Esta é a Fundação Las Tías, um lugar para crianças que não tiveram a oportunidade de ter um lar. A Fundação Las Tías dá assistência a crianças abandonadas que estiveram em situação de risco. Pudemos notar, desde o início, o número de meninas que estão no local:  são 31 meninas que sofreram algum tipo de abuso, principalmente por parte de familiares. Tia Cristina, responsável pela casa, nos conta e nos mostra como é construir um abrigo para estas crianças: eles estudam, realizam atividades na casa, aprendem desde cedo a conviver em grupo, cada um fazendo um pouco para que a casa seja como uma família. Percebemos a felicidade destas crianças com qualquer demonstração de afeto da nossa parte, que já é suficiente para conseguir um sorriso enorme. E que sorriso, não é verdade? Como é bom ver a felicidade de uma criança! 
O abrigo das Tías tem 41 crianças. A menina que nos esperava no portão é portadora de autismo, o que significa cuidado dobrado para tia Cristina, que conta também com a ajuda de outras 4 “tias”, como costumam chamá-las. Infelizmente o governo não ajuda o abrigo, portanto, as pessoas e as empresas que podem, contribuem de alguma forma para que o abrigo funcione.  Zomo e o projeto Zomo Vivir fazem parte desta história há 7 anos, transformando o sonho da tia Cristina em realidade. Este abrigo oferece às crianças a oportunidade de ter uma família, de abandonar uma realidade infeliz. Algumas crianças já tiveram contato com as drogas e hoje conseguem aproveitar a infância verdadeiramente, e viver momentos que somente uma criança tem direito de viver.

Fundação as Tias

Representantes da zomo na comunidade
De longe já conseguimos perceber, uma casa colorida, as risadas das crianças por todos os lados. No portão, uma menina olha para a rua, nos vê e nos deixa entrar. Esta é a Fundação Las Tías, um lugar para crianças que não tiveram a oportunidade de ter um lar. A Fundação Las Tías dá assistência a crianças abandonadas que estiveram em situação de risco. Pudemos notar, desde o início, o número de meninas que estão no local:  são 31 meninas que sofreram algum tipo de abuso, principalmente por parte de familiares.  Tia Cristina, responsável pela casa, nos conta e nos mostra como é construir um abrigo para estas crianças: eles estudam, realizam atividades na casa, aprendem desde cedo a conviver em grupo, cada um fazendo um pouco para que a casa seja como uma família. Percebemos a felicidade destas crianças com qualquer demonstração de afeto da nossa parte, que já é suficiente para conseguir um sorriso enorme. E que sorriso, não é verdade? Como é bom ver a felicidade de uma criança! 
Crianças com um prato de comda comendo
O abrigo das Tías tem 41 crianças. A menina que nos esperava no portão é portadora de autismo, o que significa cuidado dobrado para tia Cristina, que conta também com a ajuda de outras 4 “tias”, como costumam chamá-las. Infelizmente o governo não ajuda o abrigo, portanto, as pessoas e as empresas que podem, contribuem de alguma forma para que o abrigo funcione.   Zomo e o projeto Zomo Vivir fazem parte desta história há 7 anos, transformando o sonho da tia Cristina em realidade. Este abrigo oferece às crianças a oportunidade de ter uma família, de abandonar uma realidade infeliz. Algumas crianças já tiveram contato com as drogas e hoje conseguem aproveitar a infância verdadeiramente, e viver momentos que somente uma criança tem direito de viver. 

Hogar Revivir

HOGAR REVIVIR é um lugar também para crianças em situação de abandono, com a diferença que estas crianças são portadoras do vírus HIV. A Aids é uma doença que hoje em dia permite que seus portadores possam ter uma vida normal. Infelizmente, o que não é normal é o preconceito que esta doença provoca.

Este abrigo tem 13 crianças que são atendidas por uma família: Elimar é o pai, Nilda, a mãe, e Camila, a filha, mas como ela mesmo diz, “todos nós somos uma família aqui”. Quando saem para comer fora, todos vão juntos, e o mesmo ocorre quando viajam. Eles discutem, se alegram, almoçam juntos nos domingos, são uma família como qualquer outra.

Camila nos contou sua história: as crianças já estiveram em várias escolas, elas tentam ficar no anonimato porque a falta de informação dos pais dos outros alunos dificulta demais a convivência, causando bullying nas vidas destas crianças. Liz, que já tem 15 anos, foi a primeira menina que chegou aqui, na época com apenas 5 anos. Camila diz que hoje em dia tem a difícil  tarefa de explicar a questão das relações a elas, pois ainda nem deram o primeiro beijo, e então surge a pergunta “Por que eu tenho essa doença e outras crianças não?”

A importância do trabalho da família é ainda maior, pois eles pedem que os visitantes universitários contem a história e um pouco mais a respeito da doença e que mostrem que, quando os medicamentos são tomados devidamente, é possível ter uma vida normal. O governo fornece todos os medicamentos para estas crianças, por isso a carga viral nesses casos é baixa, então é impossível que a doença seja transmitida para outras pessoas.